11 setembro 2009

Cidadania do poder

É sempre assim: um poderoso, principalmente na politica, poderoso para ele evidente, sempre que sofre uma acusação vem sempre com a decoreba de que é perseguição, não deve nada, que são interesses de outros em destrui-los e outras aberrações. Aquele famoso deputado federal de um estado do norte, que também era policial, quando foi feita a denuncia que, entre tantas atrocidades, serrava seus inimigos, sim serrar no sentido de serrar uma madeira, defendeu-se dizendo que era persegujição politica. Ontem a governadora do Rio Grande do Sul, quando teve um pedido de impeachement aceito pela Assembléia, lançou nota dizendo que isto é uma ofensa ao povo do seu estado e que "ficaria muito mal" com repercussões negativas não só no Brasil e também no exterior. Ela recebe denuncias praticamente desde o primeiro dia de mandato e tem nome, pertence a um partido de poderosos e ninguém ia lançar ofensas pessoais sem qualque base. Não é uma conversa de boteco onde um ofende o outro sem provas e este outro muitas vezes não tem como se defender via judicial pois não tem condições. Se ela não deve não deve temer.

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