26 fevereiro 2009

A lei seca

Na volta para São Paulo em uma parada básica do lanche no balcão entra um senhor e pede de inicio uma lata de Skol. Comento com meu amigo da proibição de venda de bebidas alcoolicas enquanto ouço a conversa com a atendente. Diz o motorista que não fica sem a cervejinha e que sai com quatro ou cinco, que não está preocupado pois por aqui "eles não pegam não". Está acompanhado de mulher e um filho de uns cinco anos. Bebe a cerveja até com uma certa rapidez e sai com outra na mão. E é ele que dirige o carro. E agora com o b alanço da Policia
Rodoviária a gente fica sabendo que aumentou o número de motorista alcoolizados. E a pergunta que se faz é: o que acontece com estas pessoas? não pensam? esquecem que alem delas está a familia no carro e que um possível acidente pode envolver outros inocentes?.

18 fevereiro 2009

Cidadania do cadeirante

A Prefeitura de São Paulo regularizou e já está ativo o serviço de áaxi especial para cadeirante. São carros adaptados e inclusive, lógico, com elevador para a cadeira de rodas.

O valor cobrado é o mesmo dos táxis convencionais e o serviço deve ser solicitado por telefone.

Boa notícia.

12 fevereiro 2009

Falta de cidadania no trote

De novo, mais uma vêz e todo o ano o mesmo ritual triste, melancólico e selvagem dos trotes. Fica difícil de querer entender mesmo se considerando que está tudo mudado, que a educação caminha prá pior. E parece que não aprendem mesmo e até ficam pior a se lembrar da festa de formatura dos alunos da Faculdade de Medicina que invadiram o hospital. Agressões fisicas, morais de um nível que só costumam achar que ocorre nas favelas.

03 fevereiro 2009

Cidadania do Professor

Censo do Ministério da Educação confirma a triste notícia e que, infelizmente, não é nenhuma novidade: o número de professores formados é cada vez menor. A educação tem que ser o topo de tudo e a tristeza tem que ser grande demais.
Tempos passados em que um professor tinha os mesmos "poderes" em uma cidade que o prefeito e o juiz, tempos em que a escola tinha o mesmo prestígio e o prédio era ao lado da prefeitura e da igreja.