Coloquei ontem a notícia do pai que se nega a pagar fiança para libertar o filho, numa possível comparação com o pai do menino que agrediu a doméstica Sueli. Este espaço não é para discussão de notícias de jornais e "julgar" quem está certo ou errado. Quero conversar aqui sobre o cidadão de amanhã, o jovem que não sabe, não quer aprender o que é respeito ao próximo, não ter noções de cidadania, civilidade ou o outro termo mais apropriado. Vamos conversar: será que podemos chamar alguns jovens de hoje de cidadãos do amanhã?.
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2 comentários:
Oi Zé. Te achei aki tb.
Acho que temos sim "jovens cidadãos do amanhã". Em Londrina, como em todo lugar, temos exemplos dos 2 extremos - o jovem cidadão e o jovem delinqüente. Na decisão do pai que recusou-se a pagar a fiança do filho, deve ter pesado, também, outro episódio recente das páginas policiais locais: um estudante da UEL que morreu ao levar tiro (disparado por outro adolescente), para salvar o pai da agressão do ladrão que estava dentro da casa da família, em pleno sábado a tarde.
Podia dar "trocentos" exemplos de jovens cidadãos londrinenses, mas meu comentário ficaria muito extenso. Acho que nossa geração (que hoje são os pais), não mudou o mundo, perdeu seus ideais, "a linha e o carretel" que podiam levar ao fim do labirinto e deixou a nova geração sem "espelhos" e exemplos onde se mirar. Bem ou mal, ainda tivemos nossos antecessores que, mesmo equivocados em algumas posições, sabiam o que era cidadania e respeito.
Oi Tim, então...a intenção é a gente conversar, ver "onde erramos", muito embora não tenha a quem passar muito do que o Seu Otávio e a vida me ensinaram. Evidente que há esperanças.
Grande beijo
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